quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Aula 4 - Se de dia a gente briga...

Ok pulei um post, mas no final das contas, é um belo tema para se fechar o ciclo de posts para aula.
Afinal, qual o impacto da internet na minha vida? Ora..começando pela aula! Eu tive que criar um blog pra ser avaliada! Portanto, já começa aí a importância... se eu não criasse, nada de me formar, ora pois!
Mas o que acontece hoje é que a internet deixa de ser uma acessório para ser integrante da sociedade. Empresas fecham negócios pela internet, pessoas compram coisas pela internet, trabalhadores são contratados pela internet, casais começam, casais terminam pela internet (e às vezes por causa dela)...  hoje a internet é mais que uma conexão, do que um mero serviço. Ela ocupa um tempo precioso nas nossas vidas e das nossas vidas. Mas também poupa tempo... é a representante oficial do paradoxo de liberdade que vivemos hoje.
No meu caso, é ela uma das grandes causadoras do meu estresse, da minha dor nas costas e antigamente da minha telefônica astronômica. Mas também é ela uma das ferramentas importantes para o meu trabalho, uso para manter contato com aqueles queridos que estão longe, pra me divertir diante de algum joguinho besta, pra me informar sobre aquilo que eu mais adoro. É aquilo que McLuhan (se não me engano) já profetizava ... a tecnologia será uma extensão do corpo humano... ou algo parecido... é amigos. Já é.
A internet é aquele tipo aquele cafajeste ordinário de novela para a mocinha ingênua: a gente odeia, a gente se estressa. Mas a gente também adora e não vive sem.

Internet é como cafajeste: a gente odeia, mas não se vive sem

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Aula 9 - Agitando a Rede

Tópico de hoje: Movimentos sociais e seus impactos na comunicação virtual.

Se ouve muito dizer que os jovens de hoje não são como antigamente. Que a luta por um ideal só acontecia na ditadura, no máximo nas diretas já. De fato, não se é como antigamente. Hoje as pessoas se manifestam virtualmente. Seja por blogs, orkut, msn, twitter, se é pra falar que seja na rede. Isso porque o alcance é maior, a disseminação é mais rápida e todo mundo que tem opinião pode expor pra quem quiser ler, ver ou ouvir, conclamando quem tem ideias parecidas a se manifestar.
Será por isso mesmo? Ou porque é muito mais simples criar uma hashtag mundial no Twitter de #forasarneydo que sair às ruas, com a cara pintada empunhando faixas de protestos e entoando gritos de revolta? Como fazer com que esse tipo de movimento tenha algum efeito real?

O maior desafio é esse, fazer com que a mobilização saia da esfera virtual e se torne uma ação concreta por parte dos envolvidos. Isso ainda parece um pouco distante, mas se pensarmos que um flashmob consegue atrair tanta gente (como o zombie walk ou aquele da guerra de travesseiros), não é impossível imaginar que causas sociais que visam melhorias na sociedade possam ocorrer.
O que de fato interessa nas mobilizações virtuais é qual o efeito real que elas têm.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Aula 8 - Pirando na pirataria O.o...

Hoje o papo é cabeça. Depois de várias aulas práticas, conhecendo softwares de áudio e imagem, hoje voltamos à teoria. Uma pequena amostra sobre o histórico da sociedade da informação e de como somos afetados por ela.
Para ilustrar um pouco sobre isso, lemos o primeiro capítulo do livro de Hakim Bey, TAZ (Zona Autônoma Temporária) que começa falando sobre a pirataria do século XVIII e acaba caindo na discussão sobre a liberdade. Liberdade.. Foi aí que compreendi o porque de ter achado difícil entender o termo TAZ, que segundo o próprio autor, não pode ser definido porque se assim for, perde o sentido de sua existência. O que me parece é que no texto é sugerida a ideia de que haja essa zona,  similar à pirataria do século XVIII, onde pessoas vivem voluntariamente em um determinado lugar (ou contexto?), sem uma hierarquia definida (por isso autônoma), sem um período de duração determinado e que cada pessoa é responsável por sua liberdade. Pode ser isso. Ou não. E aí que talvez esteja o sentido da coisa. O que é ser livre? É impossível definir. Porque a partir do momento que se define, se cria uma amarra. E assim, a liberdade vai pelo ralo e o paradoxo se concretiza. Ou não....

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Aula 7 - Linkando os pontos

A tarefa da última aula foi produzir um texto e dentro dele, mapear alguns possíveis links.
Minha dupla foi a Jéssica, acordeonista que está lançando seu primeiro CD. Aproveiamos a atividade para criar um release sobre o show. Abaixo nosso projeto.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Aula 6 - "Sonzera"

"Tum" "Paf" "Soc"... sons diversos. Assim foi a aula de hoje. Mesmo com os fones de ouvido, era possível ouvir o que os colegas estavam aprontando ao aprender a mexer no Audacity. A tarefa de hoje era criarmos uma mistureba de sons, de 30 segundos que pudesse (ou tentasse) fazer sentido.
Como dj eu provavelmente serei uma boa jornalista... taí meu resultado.

http://www.4shared.com/audio/wRp_Z4hh/celle_2.html

ou

http://dl.dropbox.com/u/14007296/celle_2.wav

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Aula 5 - Estampando o Mimi

Depois de uma pausa de aulas, entre Intercom e trabalhos não supervisionados, mais um post para o blog. dessa vez, o desafio é mexer no Corel (blergh). Confesso que sou cria das antigas, que prefere o bom e velho freehand. Mas, sempre é bom ter desafios novos. E o de hoje foi criar uma estampa para camiseta.

Minha "inspiração" (se é que podemos chamar assim), foi um gato, que acho um animal fácil de se desenhar ou estilizar, além de ser fofinho :).

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Aula 3 - Colocando a mão na massa

Bolinho de chuva como aqueles que minha vó fazia, não existe! Quisera eu ter aprendido a receita. Mas eu era pequena demais para usar o fogão e fritar os bolinhos. Toda vez que eu acompanhava a preparação daqueles quitutes, ela ia me explicando, passo a passo a receita. Eu bem que tentava anotar, mas tava tão preocupada em prestar atenção em tudo que acabava deixando o caderninho de lado.
Hoje a vó não está mais por essas bandas e minha memória não ajuda a lembrar dos detalhes. Mas se eu quiser buscar rapidamente uma receita de bolinho de chuva, em dois ou três cliques é possível. Facilidades da tecnologia.

Hoje falamos sobre a oralidade na comunicação. Antigamente, as histórias eram conhecidas apenas através da fala. Quem soubesse, tinha que passar adiante para aquilo não se perder. Pena, pois muitas línguas não existem mais por falta de registro. Ao longo dos tempos, com o advento da escrita, com o surgimento do rádio e da tv, mas principalmetne com a internet, é muito fácil disseminar o conhecimento. Agora, por exemplo, o professor conecta o notebook, coloca o conteúdo no data show e todos, ao mesmo tempo, podem aprender. E o desafio pra turma hoje foi o photoshop.

A ideia de ter esse acesso rápido a qualquer coisa de fato é fantástico. Mas por vezes, faz a gente não conseguir parar um tempo nesse turbilhão de dados e ouvir uma boa história, um bom conto, uma boa receita. Aliás, só pra constar, eu já testei várias receitas de bolinhos de chuva. Mas nenhuma chegou aos pés daquela da minha vó.

Minha "super " produção em aula


E um vídeo bem legal sobre como cozinhar com o photoshop:

http://vimeo.com/9338549